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Madre Teresa de Calcutá

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  Agnes Gonxha Bojaxhiu (Skopje, 26 de Agosto de 1910 — Calcutá, 5 de Setembro de 1997), conhecida mundialmente como Madre Teresa de Calcutá ou Beata Teresa de Calcutá, foi uma missionária católica albanesa, nascida na República da Macedônia e naturalizada indiana, beatificada pela Igreja Católica em 2003. Considerada, por alguns, a missionária do século XX, fundou a congregação "Missionárias da Caridade", tornando-se conhecida ainda em vida pelo cognome de "Santa das sarjetas". Já na Índia, ao serviço dessa congregação como professora, ao primeiro lar infantil ou "Sishi Bavan" (Casa da Esperança), fundada em 1952, juntou-se ao "Lar dos Moribundos", em Kalighat. A princípio, ela teve alguns problemas de ordem religiosa, com alguns grupos que professavam uma outra fé, e conseqüentemente, uma outra religião e cultura, mas com o passar do tempo, todos foram notando, que ela tinha realmente boas intenções, e que sua obra tinha verdadeiramente um ca...

Algumas curiosidades sobre os camelos

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  Um camelo pode beber água salgada, até mesmo do Mar Morto. Sua pressão arterial não aumenta porque seus rins filtram a água para que beba fresca, separando a água do sal. Camelos podem comer espinhos e seus estômagos e intestinos não sofrem danos porque sua saliva é como um ácido que os dissolve e os consome como se fossem pão e massa. Portanto, as pessoas do deserto, se lhes caírem espinhos nas mãos ou nos pés, untam saliva de camelo e esta dissolve-as. Os camelos têm duas pálpebras, uma transparente e a outra de carne, então eles podem andar no pó do deserto sem sofrer danos nos olhos, pois eles apenas fecham a pálpebra transparente. Um camelo pode mudar sua temperatura, aumentando-a se estiver em solo nevado e baixando-a em terreno deserto extremamente quente.

(29.Maio.2025) Hoje é 5ª.feira da Espira

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A tradição de subir à Serra da Arrábida na 6ª.Feira Santa existe há mais de 100 anos

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  Esta é uma caminhada especial para as gentes de Azeitão e arredores. Uma tradição com mais de 100 anos. Reza a história que, pela Sexta-Feira Santa, era costume dos habitantes de Azeitão e arredores atravessar a serra a pé para apanharem marisco nas praias da Arrábida, regressando a casa pela hora do almoço, confraternizando pela tarde toda ao sabor de uma Feijoada de Choco. Atualmente a subida à Serra continua a ser motivo de reunião entre familiares e amigos numa atividade salutar onde se opta por fazer um piquenique na praia e eventualmente usufruir dos primeiros mergulhos do ano.

Conhecem a origem do "folar" da Páscoa? E sabem o que simboliza? Reza a lenda...

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  A origem do folar da Páscoa é tão antiga que não se consegue localizar no tempo, mas tem uma história a ela associada.  Reza a lenda que, numa aldeia portuguesa, uma jovem chamada Mariana sonhava casar muito jovem e que, por isso, rezava dia e noite a santa Catarina. A santa, ouvindo as suas preces, pôs no seu caminho dois pretendentes: um fidalgo rico e um lavrador pobre, ambos cheios de qualidades. Mariana não sabia qual deles escolher e, por isso, rezou a santa Catarina novamente, em busca de respostas. Ambos os rapazes deram a Mariana alguns dias para pensar, sendo a data limite o Domingo de Ramos. Chegado o dia da decisão, os dois pretendentes cruzaram-se a caminho de casa da jovem Mariana e acabaram por lutar violentamente um com o outro. Avisada sobre este confronto por uma vizinha, Mariana correu até ele e gritou pelo nome do lavrador pobre, Amaro, a quem se declarou; o fidalgo rico, de orgulho ferido, prometeu vingança. Na véspera do domingo de Páscoa, Mar...

A chegada da Primavera (...do texto de António Galopim de Carvalho)

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  A palavra primavera anda na boca de toda a gente, mas nem todos sabem qual a sua origem. Para os que não sabem e tenham gosto em saber, aqui fica. De início, para os romanos, o ano era dividido em apenas duas grandes estações: - “Ver”, o bom tempo, a estação da floração e da frutificação, e - “hibernus tempus”, o mau tempo, a estação da chuva e do frio. O período correspondente ao "Ver" foi, depois, subdividido em três partes: 1. a primeira parte do “ver”, a boa estação, denominada de “Primo vere”, mais tarde, “prima vera”, correspondente aos dois primeiros terços da actual Primavera; 2. a segunda parte do "ver", o “Veranum tempus”, de onde resultou a nossa palavra Verão, correspondente ao final da nossa primavera e ao início do nosso verão; 3. a última parte do "ver", o “Aestivum”, de onde surgiu a nossa palavra Estio, correspondente ao final do Verão actual. Na imagem: Primavera (924), da pintora americana Georgia O'Keeffe