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"Algumas curiosas" tradições do ano novo pelo mundo

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31 de dezembro não é um dia qualquer. Nesta data, colocamos um ponto final no ano velho e celebramos o ano novo com todas as tradições que soubermos para termos a melhor das sortes. Mas estes costumes variam de país para país. Itália: o grande velho Em algumas cidades, como Bolonha, na Piazza Maggiore, queimam todos os anos o Vecchione (o grande velho), um boneco enorme que simboliza o mau do ano, e assim deixam para trás a má sorte, começando o ano com o pé direito. Reino Unido: ser o primeiro Uma tradição popular britânica diz que se for o primeiro a visitar os amigos e familiares após as doze badaladas terá boa sorte durante todo o ano. Além disso, parece que agora é conveniente trazer um presente – que pode ser pão, carvão ou dinheiro – para garantir que nada faltará durante os 365 dias do ano. Dinamarca: saltar sobre uma cadeira Antigamente, na Dinamarca, partir pratos contra a porta dos entes queridos, após o jantar de Ano Novo, era um gesto de boa sorte. Agora, parece que esta t...

6ª.Feira - dia 13 é considerada para muitos como dia de azar, mas porquê? Como hoje é 6feira dia 13, recordemos a publicação:

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    Há uma tradição, principalmente na cultura ocidental, que associa o número 13 e também a sexta-feira ao azar. Por isso, o dia 13, quando calha numa sexta-feira, é considerado um dia de infortúnio, e os mais supersticiosos evitam alguns hábitos. No entanto, a origem do medo que algumas pessoas têm da   sexta-feira 13   é desconhecida. Existem algumas versões que justificam a má fama da data, uma delas ligada ao cristianismo. Em sua última ceia, que aconteceu em uma quinta-feira, Jesus teria se reunido com seus 12 discípulos, totalizando 13 pessoas na refeição. Entre eles, estava Judas, o traidor. Jesus morreu no dia seguinte, uma sexta-feira. A tradição cristã ainda une o facto de seu líder ter morrido  numa sexta-feira ao facto de o livro do Apocalipse apontar o número 13 como a marca da besta, do anticristo. A imperfeição do número 13 também está ligada às inúmeras referências ao número 12 na Bíblia (12 tribos de Israel e 12 discípulos), sendo assim, o núme...

Já ouviram falar do povo "bajau"?

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  O povo  bajau , que vive no Sudeste Asiático, costuma passar até cinco horas por dia debaixo d'água — sem o uso de equipamentos específicos. Esses "nômades do mar" desenvolveram baços maiores para facilitar as atividades de mergulho, que são a base do estilo de vida de subsistência da comunidade. Baços 50% maiores que a média O povo bajau vive principalmente nas Filipinas, Malásia e Indonésia. Apelidados de "nômades do mar", eles são conhecidos pelas suas extraordinárias capacidades de prender a respiração, já que praticam mergulho com apneia há milhares de anos. Os mergulhos dos bajau podem durar até 10 minutos e chegar a uma profundidades de até 60 metros, segundo o The Guardian… O segredo para esses mergulhos longos e profundos pode estar no baço. Uma pesquisa divulgada em 2018 na revista científica Cell afirma que a capacidade de mergulho dessa população se deve a uma característica especial que os bajau desenvolveram com o tempo: baços maiores. Localizado...

Já todos ouvimos a expressão "O homem do saco" Como será que surgiu?

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Antigamente falava-se às crianças "Vem aí o homem do saco" se não te portares bem. Afinal como surgiu esta expressão? Antes de 1920 era possível enviar crianças pelos Correios nos Estados Unidos. A vantagem é que era barato, a criança ia de trem no vagão dos Correios, era cuidada a e alimentada pelos funcionários até ao seu destino (mandar, por exemplo, para casa dos avós). Era como uma encomenda, os selos iam pregados na roupa da criança.

E esta hem

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Um costume antigo entre os índios Huichol, do México, quando uma mulher estava prestes a ter o seu primeiro filho, o marido agachava-se nas vigas da casa, acima da mulher, com cordas atadas aos seus testículos, quando a mulher sentia a dor, puxava as cordas assim compartilhando com o marido a dolorosa dor no parto.

Sabiam que o atleta mais rico de sempre nasceu em Portugal? Eu também não sabia

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  O atleta mais rico de sempre nasceu em Portugal (e não, não é Cristiano Ronaldo). Caio Apuleio Diocles nasceu em Lamecus, actualmente Lamego, e tornou-se um dos maiores aurigas da Roma Antiga, tendo amealhado mais de 15 mil milhões de dólares ao longo da sua carreira. Portugal é muitas vezes descrito como um belo jardim à beira-mar plantado — e parece que para além disso, este nosso pequeno retângulo de território também tem um talento especial para criar atletas multimilionários. Em 2020, Cristiano Ronaldo tornou-se o primeiro futebolista a acumular mais de mil milhões de dólares desde o início da carreira. Mas se acha que esta marca do craque português é imbatível, é melhor tirar o cavalinho — ou a quadriga — da chuva, já que um auriga na Roma Antiga, também nascido em Portugal, o fez. Caio Apuleio Diocles era um famoso condutor de quadrigas, um desporto que era o equivalente aos ralis ou à Fórmula 1 do Império Romano, e ainda hoje reina como o atleta mais rico da História, re...

6ª.Feira - dia 13 é considerada para muitos como dia de azar, mas porquê?

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  Há uma tradição, principalmente na cultura ocidental, que associa o número 13 e também a sexta-feira ao azar. Por isso, o dia 13, quando calha numa sexta-feira, é considerado um dia de infortúnio, e os mais supersticiosos evitam alguns hábitos. No entanto, a origem do medo que algumas pessoas têm da   sexta-feira 13   é desconhecida. Existem algumas versões que justificam a má fama da data, uma delas ligada ao cristianismo. Em sua última ceia, que aconteceu em uma quinta-feira, Jesus teria se reunido com seus 12 discípulos, totalizando 13 pessoas na refeição. Entre eles, estava Judas, o traidor. Jesus morreu no dia seguinte, uma sexta-feira. A tradição cristã ainda une o facto de seu líder ter morrido  numa sexta-feira ao facto de o livro do Apocalipse apontar o número 13 como a marca da besta, do anticristo. A imperfeição do número 13 também está ligada às inúmeras referências ao número 12 na Bíblia (12 tribos de Israel e 12 discípulos), sendo assim, o número 13 d...

Cada País tem a sua expressão própria

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  O que se diz quando alguém deixa a porta aberta depois de entrar ?

Já ouviram falar da "Pedra Furada" em Setúbal? Eu nunca tinha ouvido falar....

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No quadrante sudeste da cidade de Setúbal há um estranho afloramento rochoso da cor do fogo, a Pedra Furada . Areia e ferro Damos por ela quando seguimos da Av. Luísa Todi, onde está toda a restauração que tem o choco frito como prato principal, em direção a oriente – quando chegamos à Estrada da Graça, e um pouco antes do Porto de Setúbal, lá está aquela estranha elevação, uma espécie de falésia com cerca de vinte metros de altura, à beira do Sado. A composição é invulgar. Uma torre de areia que, com ferro, se solidificou, num trabalho tubular feito com a ajuda da água e que levou pelo menos dois milhões de anos a edificar-se – há quem diga três. Recentes obras que visavam melhorar os acessos ao Porto de Setúbal tornaram-se controversas por destruírem a base subterrânea da Pedra Furada. Várias queixas e ações levaram à suspensão parcial do projeto, embora uma boa parte deste já tivesse sido posto em prática. Ainda assim, a ponta do iceberg ainda lá está, a esburacada arriba que, de tã...

Sabem o que é "Periglicofilia "

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  Periglicofilia   é    o colecionismo de  pacotes de açúcar , que resulta de perí (do grego, “ao redor”) + glico (do grego glykñs , “doce”) + filia (do Grego phílos , “amigo”).  A periglicofilia é um colecionismo simples de realizar, com os  pacotes de açúcar  à disposição de todos,  de um modo fácil e pouco dispendioso. Quem já teve ou tem essa mania?

Algumas curiosidades sobre os santos populares

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  Sabem como surgiu o manjerico do Stº. António? E a sardinha? Parece que o manjerico fazia parte das plantas que davam boa sorte e afastavam maus espíritos geralmente eram plantas perfumadas, como o alecrim e a rosa. Quanto à sardinha : bem, pelo perfume é que não foi. Seria simplesmente o peixe que o povo comia Porque é que se usa o martelinho? O martelinho de plástico costuma ver-se pelos santos populares no Porto e começou a usar-se na década de 60. Representa o «acordar» da cidade e das pessoas para as alegrias do verão depois de um inverno escuro e tristonho. Os santos ajudam mesmo a arranjar namoro? As nossas avós faziam o seguinte: punham uma imagem do santo de cabeça para baixo atrás da porta e faziam o pedido. Se o Zé Manel continuava sem dar cavaco, deixavam o santo de cabeça para baixo, que era para aprender. Também havia quem lhe tirasse o menino jesus do colo. Porque é que o Santo António tem um menino Jesus nos braços? A lenda diz que um dia, estando Santo A...

Quem foi Celeste Caeiro, a mulher que deu cravos n dia 25 de abril? (Nasceu em 1933 a mulher responsável pelos cravos serem o símbolo da revolução)

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Se não fosse Celeste Caeiro, hoje os cravos não seriam o símbolo do dia 25 de abril Para Celeste Caeiro, o dia 25 de abril de 1974 seria mais uma quinta-feira de trabalho. Na altura, tinha 40 anos e era empregada de mesa no restaurante Sir, no edifício Franjinhas, na rua Braancamp, junto ao Marquês de Pombal. Naquele dia, o restaurante comemorava o seu primeiro aniversário e, por isso, tinham sido comprados molhos de cravos para oferecer aos clientes. Só que Celeste Caeiro nem entrou ao serviço, nessa manhã. Quando chegou ao restaurante, encontrou a porta fechada e recebeu ordens do patrão para ir para casa, pois estava em marcha uma revolução e que podia levar as flores para casa para que não murchassem. E assim foi. Celeste Caeiro pegou no molho de cravos e foi para casa. Depois de uma viagem de metro, desceu no Rossio e caminhou até ao Chiado, onde morava. Na rua do Carmo, cruzou-se com um grupo de soldados em cima de um tanque. Um dos soldados pediu-lhe um cigarro, mas Celeste Caei...

Terras em Portugal com nomes estranhos - de quais já ouviram falar?

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De Norte a Sul de Portugal, há uma imensidão de terras com nomes estranhos e muito engraçados. Portugal é um país conhecido pela sua rica história ,  pelas paisagens deslumbrantes e, claro, pelo seu  vasto   património cultural,   mas também “esconde” algumas  terras com nomes estranhos e peculiares,  daqueles que parecem mesmo mentira.             Eis algumas: Rabo de Peixe: entre a tradição e a popularidade Aldeia de Colo de Pito: uma pincelada romana Deixa-o-Resto: um convite à curiosidade Degolados: entre a história e o imaginário Covide: onde a história antiga encontra a atualidade Venda da Gaita: música e mistério Rabo de Peixe: entre a tradição e a popularidade Começamos por  Rabo de Peixe, situada no concelho de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, nos Açores. O nome, que remete à abundância de rabos de peixe consumidos na localidade, é um exemplo de  como a tradição e a cultura local se refletem de maneiras ...