Algumas curiosidades relacionadas com a música

 

A música pode ser utilizada como tratamento para mal de Parkinson e pacientes que sofreram AVC

Vários estudos mostram que há uma forte relação entre a música, nossa coordenação motora, nosso controle postural e nosso equilíbrio.

Neurologistas afirmam que a musicoterapia, por tempo prolongado, pode melhorar e muito a saúde de um paciente. 

Só uma em cada 10 mil pessoas consegue reconhecer uma nota musical de ouvido, sem referência

Já ouviu falar de ouvido absoluto? É um fenômeno raro, em que uma pessoa consegue ouvir e reconhecer uma nota musical sem ter um tom de referência. Mais ou menos como Dylan, o filho do músico Rick Beato, que reconhece facilmente as notas tocadas pelo pai.

Se não se tem ouvido absoluto, nós não conseguimos desenvolver essa habilidade depois de adultos. Mas sem desespero! Sempre dá pra aprender a ter ouvido relativo, que é reconhecer uma nota ouvida a partir de uma referência. 

De modo geral, músicos tendem a ter uma média de vida menor que o resto da população.

Um estudo chamado Stairway to H*ll: Life and Death in the Pop Music Industry avaliou a longevidade de músicos comparada à do resto da população americana. O resultado foi que, em média, músicos vivem 25 anos a menos. 

A indústria musical é famosa pelos seus excessos, seja com relação à drogas e álcool ou ao ritmo intenso da carreira. 

Música estimula e utiliza praticamente todo o nosso cérebro.

Issa explica um pouco por que gostamos tanto de música: é tipo um carinho pro nosso cérebro! Poucas atividades estimulam quase todas as áreas do órgão, e música é uma delas. 

Músicas aumentam a velocidade do crescimento de plantas!

Segundo um estudo conduzido na Coreia do Sul, plantas crescem mais rápido se você tocar música pra elas.

A pesquisa foi feita com peças clássicas que foram reproduzidas para diferentes plantações, incluindo a Sonata ao Luar de Beethoven. Segundo os cientistas, plantas tem genes que as permitem “ouvir”. 

Será mesmo?

Fãs de música clássica e de heavy metal tem personalidades semelhantes.

Uma pesquisa feita pela Universidade da Escócia traçou um perfil dos fãs de cada gênero musical, analisando cerca de 36 mil pessoas no mundo todo.

Fora a diferença de idade, os pesquisadores descobriram que os fãs de heavy metal e de música clássica têm personalidades praticamente iguais: são criativos, introspectivos e tranquilos. E aí, você é um deles?

7. 5% da população mundial tem aversão à música.

Dá pra acreditar? A chamada “anedonia musical” afeta 5% das pessoas, que simplesmente não gostam de música. Mas não é uma doença nem nada disso: são pessoas que apreciam outros estímulos aos sentidos, só não curtem música. 

8. Músicas felizes ou tristes afetam a forma que você vê o mundo ao seu redor.

Fica ouvindo músicas tristes e acha que isso não afeta seu humor? Estudos comprovam que nosso cérebro associa as diversas informações dos seus sentidos e faz uma somatória desses estímulos.

Aos poucos, o tom de uma música feliz pode elevar seu ânimo e fazer com que você veja as coisas de forma mais positiva, por exemplo. Ou seja: pode ouvir sua música triste sim, mas com moderação.

Sua música preferida provavelmente é sua preferida porque você associa a algum evento emocional na sua vida.

Associamos músicas específicas a eventos específicos, conscientemente ou não. Sua canção preferida talvez não esteja ligada a um caso que você se lembre, mas provavelmente o assunto faz seu cérebro associar a faixa a uma boa memória. 

O show gratuito com o maior público de todos os tempos foi realizado no Brasil!

De acordo com o Guinness World Records, o show de Rod Stewart no RJ em 1993 teve o maior número de pessoas da história de concertos gratuitos. Foi no Ano Novo, e cerca de 4,2 milhões de pessoas estiveram presentes na Praia de Copacabana! 




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