Sabiam que as andorinhas têm um sentido de orientação tão bom que, após tantos kms de migração, conseguem voltar ao local de partida?
- Andorinha-das-chaminés (Hirundo rustica),
- Andorinha-dos-beirais (Delichon urbicum),
- Andorinha-das-barreiras (Riparia riparia),
- Andorinha-dáurica (Cecropis daurica),
- Andorinha-das-rochas (Ptyonoprogne rupestris).
As andorinhas que habitam na Europa e Norte de África são migratórias. Contudo, aquelas que vivem no sul de África não são.
Viajam em grupo para se defenderem dos predadores.
As andorinhas podem percorrer mais de 10000 km em cada migração, sendo que por vezes percorrem 320 km num só dia.
Devido à boa relação entre humanos e andorinhas, estas geralmente fazem os seus ninhos nos beirais e chaminés das casas ou de outros edifícios construídos por humanos.
Em Portugal é ilegal remover ninhos de andorinha durante a época de reprodução.
A sua velocidade máxima de voo é 55km/h, mas geralmente voam a uma velocidade média de 30 km/h.
Geralmente os machos escolhem o local de nidificação e atraem a fêmea através do canto, cor das penas e voo.
As andorinhas constroem os seus ninhos com diversos materiais como lama, plantas e saliva. O processo de construção do ninho pode envolver mais de 1000 viagens dos seus progenitores até terminarem a construção.
Novos casais de andorinhas podem utilizar ninhos que se encontrem vazios, por isso é importante que os ninhos antigos não sejam destruídos.
Depois de ter sido posto o ovo, este leva entre 10 e 21 dias para eclodir e cerca de 3 semanas para as crias saírem do ninho pela primeira vez.
Ambos os progenitores alimentam as suas crias até estes estarem prontos para sair do ninho.
As andorinhas são um símbolo de liberdade porque são incapazes de viver em cativeiro e apenas se reproduzem em estado selvagem.
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