Provérbios portugueses / Expressões populares
Gostei muito e vou partilhar este texto de expressões populares, já que "a cavalo dado não se olha ao dente"
Tenho aqui "uma pulga atrás da orelha": ou há "gato escondido com o rabo de fora" ou então temos mesmo que "agarrar o touro pelos cornos" e preservar os provérbios portugueses carregados de significado semântico.
Sempre ouvi dizer que "mais vale um pássaro na mão que dois a voar" e, sinceramente, deixar voar tanta simbologia vai deixar-nos como "peixes fora de água" em algumas conversações. Vale que "cão que ladra não morde" e às vezes há mesmo que "engolir um sapo".
Desculpem se estou para aqui a desbobinar "cobras e lagartos" mas eles deviam era estar "caladinhos que nem um rato" e tirar "o cavalinho da chuva", porque, "macacos me mordam", acabar os provérbios com animais é o mesmo que deixar de "falar como um papagaio", que é uma coisa que eu adoro.
Os políticos às vezes são "chatos como uma carraça" e só dá vontade de lhes gritar "vai-te embora ó melga!", vai-te "encher de moscas!". Não tarda proíbem todas as histórias com bichos e até quem se apaixona fica proibido de sentir "borboletas na barriga" ou de "ir ver a foca" (esta é só para quem é de Coimbra!). Enfim, "os cães ladram e a caravana passa".
E agora, se quiserem, partilhem, que "a cavalo dado não se olha ao dente" e embora "ovelha que berra é bocado que perde" eu não tenho medo pois "quem tem medo compra um cão".
Definitivamente, neste país, temos é que aprender a ser "espertos que nem uma raposa" para não "andarmos para trás como o caranguejo"
Autor desconhecido
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