Sabiam que na Alemanha foi criado um serviço que se chama "Schimpf-los"?
Empresários alemães criaram um serviço telefónico de valor acrescentado para atender as pessoas "possessas de raiva" que pretendam aliviar tensões, que possam insultar à vontade o ouvinte do outro lado da linha - ou simplesmente dizer as ordinarices que lhes apetecer.
A Alemanha é um País com um sentido convencional sobre os despropósitos, talvez por isso, seja um serviço que faça sentido nesse País.
O serviço chama-se Schimpf-los e custa um euro e meio por minuto, e os operadores simpáticos que atendem, espicaçam o cliente quando a destreza verbal não está ao nível de raiva, porque o importante neste serviço é que quem paga, fique satisfeito e aliviado. É um principio fundamental da empresa.
grupo de empresários alemães criou um serviço telefónico de valor acrescentado cujo objectivo é permitir a qualquer pessoa aliviar tensões insultando o ouvinte do outro lado da linha - ou simplesmente dizendo as ordinarices que lhe apetecer. Em Portugal, não seria necessário, considerando o à-vontade com que no dia-a-dia usamos palavras que fariam corar um carroceiro com o menor resíduo de boa educação. Mas na Alemanha faz sentido. Esse país tem um sentido convencional dos despropósitos. Tudo é possível, desde que no lugar próprio, e apenas nesse lugar. Para os portugueses e outros europeus do sul, é uma oportunidade. Já que afinal não podem ser ricos (tudo no lugar próprio, e aqui não é esse lugar) ao menos podem insultar os ricos que os impedem de continuar a adquirir traços exteriores de riqueza. O serviço telefónico chama-se Schimpf-los, custa um euro e meio por minuto, e é atendido por operadores simpáticos que espicaçam o cliente quando a destreza verbal não está ao nivel da raiva. Importante é que quem paga fique satisfeito. Um princípio fundamental.
Acredita que dois empresários alemães criaram um serviço para atender justamente as pessoas “possessas de raiva”” que querem refilar e não podem?
O serviço chama-se "Schimpf-los". Quem atende está preparado para ouvir todo e qualquer tipo de “refilisse”” e sem fazer qualquer julgamento a respeito dos refilões.
Ora se instalassem um serviço desses em Portugal tinham sempre o telefone ocupado.
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