Sabem porque brindamos?
O brinde é um hábito universal e uma das mais antigas tradições no mundo.
Mas antes de ser uma celebração, o ato de brindar tinha um significado diferente e são relatadas várias origens deste acto.
Segundo Jennifer Rahel Conover autora do livro Toasts for Every Occasion (brindes para todas as ocasiões) remontam aos gregos e fenícios. Ao erguer as suas taças de vinho, os povos antigos faziam uma dávida aos seus deuses.
Mas não só. Na Roma antiga, os monarcas e os nobres quando desejavam assassinar alguém, colocavam veneno nas suas taças de vinho.
Devido a esta ameaça, durante os banquetes, os anfitriões, de forma a demonstrar aos convidados, que estavam seguros e que podiam confiar que o vinho não estava envenenado, esbarravam fortemente as suas taças com os seus convidados, o que fazia que a bebida de uma taça saltasse para a outra.
Este "brinde” demonstrava que não havia sido feito nenhum tipo de envenenamento, pois os dois faziam o brinde e bebiam o mesmo vinho.
A batida das canecas selava a prova de boa fé.
Também na Roma antiga se dizia que do vinho desfrutavam todos os sentidos, menos a audição.
Neste sentido, o bater dos copos, um no outro, no chamado "tchim tchim”, tornou-se o último sentido a "saborear” a bebida.
Para percebermos melhor, o primeiro sentido envolvido é o tacto, ao colocarmos o copo na mão, ou mesmo a abrir a garrafa, depois o olfacto (na apreciação dos aromas), a visão (na observação da cor) e, finalmente, o paladar.
Com o tilintar das taças, o sentido auditivo começou também a participar do prazer da bebida.
Segundo Jennifer Rahel Conover autora do livro Toasts for Every Occasion (brindes para todas as ocasiões) remontam aos gregos e fenícios. Ao erguer as suas taças de vinho, os povos antigos faziam uma dávida aos seus deuses.
Mas não só. Na Roma antiga, os monarcas e os nobres quando desejavam assassinar alguém, colocavam veneno nas suas taças de vinho.
Devido a esta ameaça, durante os banquetes, os anfitriões, de forma a demonstrar aos convidados, que estavam seguros e que podiam confiar que o vinho não estava envenenado, esbarravam fortemente as suas taças com os seus convidados, o que fazia que a bebida de uma taça saltasse para a outra.
Este "brinde” demonstrava que não havia sido feito nenhum tipo de envenenamento, pois os dois faziam o brinde e bebiam o mesmo vinho.
A batida das canecas selava a prova de boa fé.
Também na Roma antiga se dizia que do vinho desfrutavam todos os sentidos, menos a audição.
Neste sentido, o bater dos copos, um no outro, no chamado "tchim tchim”, tornou-se o último sentido a "saborear” a bebida.
Para percebermos melhor, o primeiro sentido envolvido é o tacto, ao colocarmos o copo na mão, ou mesmo a abrir a garrafa, depois o olfacto (na apreciação dos aromas), a visão (na observação da cor) e, finalmente, o paladar.
Com o tilintar das taças, o sentido auditivo começou também a participar do prazer da bebida.
Comentários
Enviar um comentário